Pra começar: só consegue ver o conteúdo quem se cadastrar por lá, deixando seu e-mail para formação do banco de dados. Até ontem, quem digitava o www.vasco.com.br caía numa tela avisando que "aqui, só quem carrega a cruz no peito" - e só deixavam seguir adiante para ver a home quem fizesse o cadastro. Hoje esta tela sumiu, mas quem clica em algum dos links do menu sem estar logado cai numa tela de erro, sem entender bem o porquê.
É uma decisão complicada de se tomar, esta de fechar o conteúdo a quem se cadastra. Não é errado - tudo depende dos objetivos que você tem. Mas quem faz, sabe que corre o risco de afastar público e ter menos visitação. É uma escolha.
É uma decisão complicada de se tomar, esta de fechar o conteúdo a quem se cadastra. Não é errado - tudo depende dos objetivos que você tem. Mas quem faz, sabe que corre o risco de afastar público e ter menos visitação. É uma escolha.
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Outro ponto interessante: o clube segue as tendências mais mudernas do marketing online e aposta na presença nas redes sociais. Na página "Siga o Vasco", há links não só para acompanhar as atualizações oficiais do site em rss, mas também das páginas oficiais do clube no Twitter, FlickR, Orkut, YouTube e Facebook.
O Twitter oficial do Vasco, aliás, é hoje mais seguido que o do Flamengo (19.600 a 14.700; o Fluminense tem 9.500, o Botafogo tem 5.400). Hoje, o Twitter cruzmaltino divulga promoção dando ingressos para Vasco x Boavista na comunidade oficial no Orkut, que tem 375 mil membros (nessa o Vasco fica bem atrás das principais comunidades rubro-negras - a maior tem mais de 2 milhões de pessoas); anunciam agora que mais tarde haverá outra no próprio Twitter.
No Facebook, são cerca de 1.400 fãs acompanhando um perfil que dá basicamente links para o site oficial. O FlickR tem fotos de treinos, jogos e eventos - como o lançamento do livro em quadrinhos de Ziraldo sobre o clube. O YouTube (com apenas 346 inscritos, contra mais de 6 mil rubro-negros no canal oficial do Flamengo) tem vídeos promocionais, de "bastidores dos jogos" e, durante a série B, alguns com lances das partidas (feitos com uma câmera colocada pelo clube no estádio para isso - não usam as imagens das transmissões de TV).
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E há por lá a divulgação do Vasco Camp - uma colônia de férias futebolística promovida pelo clube em Vargem Pequena (o Espaço Lonier, que tem não só campos de futebol e boas acomodações de hospedagem, mas também parque aquático, salas de cinema, trilhas ecológicas e por aí vai), com treinamentos desenvolvidos por profissionais do clube para garotos vascaínos. Algo claramente inspirado no Milan Camp, um exemplo que também poderia ser seguido - com muito mais apelo - pelo Flamengo.
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