Mas considerando que seja pra valer: dizem por aí que a questão é política, em torno do posicionamento dos clubes na eleição do Clube dos 13, que está próxima. O que se comenta é: se Patrícia Amorim decidir mudar de lado e apoiar Kléber Leite no lugar de Fábio Koff, a Taça vem pra Gávea. Não sei se é bem por aí. Mas, se for, espero que a presidente do Flamengo não mude sua posição política por conta disso - independente da opinião que eu tenha sobre Kléber Leite.
Toda a história do título de 1987 tem a ver com firmeza política e caráter de dirigentes, daquela época e que vieram depois. Foi um movimento de união dos grandes clubes brasileiros em um momento em que a CBF tinha chegado ao seu fundo do poço, econômico e moral. E toda a estúpida polêmica que vem desde então persiste justamente por mesquinharia e grande variedade de politicagens baixas, inclusive por parte de dirigentes de clubes que, à época, eram representados por gente que sabia muito bem qual era o lado certo e não teve medo de dar a cara a tapa.
Ninguém quer que o Flamengo abra mão do reconhecimento de um título que é seu. Mas seria uma traição à História se o clube, agora, apelasse justamente para um joguinho político deste nível para virar o jogo.
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Com a vitória do Vasco, o Rio de Janeiro pode viver uma situação que já aconteceu mais de uma vez em São Paulo, mas que pros cariocas seria inusitada: ter um time de sua segunda divisão disputando a Série B do Brasileiro. É questão de ver se o Duque de Caxias escapa ou não do rebaixamento.
3 comentários:
O problema é qdo a patricia fica do lado do grupo do eurico, ja que esse cidadao virou braço direito do koff!
É o cumulo do absurdo esta num mesmo grupo que tenha essa pessoa, um dos causadores do questionamento do titulo de 1987!
O cara é totalmente contra o Flamengo!
Como é a mesquinharia que norteia os rumos dessa discussão, não vejo diferença em quem vai ficar com o troféu. Qualquer que seja o destino, a discussão sobre 1987 será eterna. Só torço, como você, para que Patrícia Amorim não se deixe envolver pelo jogo.
Mesmo que do lado do Koff tenha o Eurico Miranda, o Flamengo não não pode ficar excluído dessa disputa.
Seria muito cômodo dizer: "ah, ngm presta, os dois lados são os errados".
A Patrícia tem mesmo que se posicionar e aí debater e lutar pelos interesses do Flamengo.
E ainda, nem Juvenal nem Patrícia apoiam KL, Ricardo Teixeira jogou o osso (taça das bolinhas) e quer ver qual dos dois vai atrás.
Espero que pelo menos a Patrícia não se una a KL por interesse de 87.
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