E, com Luizinho iniciando os jogos, o Flamengo tem este ano o aproveitamento impressionante de 79% - são 11 jogos, com 8 vitórias, 2 empates e apenas 1 derrota. A única vez em que o time perdeu com Luizinho de titular foi justamente quando atuou com o time inteiro reserva - um Fla-Flu no Estadual.
A estatística pode parecer viciada justamente pelos jogos do Carioca, contra times muito fracos e com o Flamengo muitas vezes entrando com time misto. Mas, excluindo estas partidas, o aproveitamento sobe para 88%. Foram 2 jogos e 2 vitórias na Libertadores - nos complicados confrontos contra Nacional, no Maracanã, e América, no México; e 4 partidas no Brasileiro, com 3 vitórias e 1 empate.
Claro, a atuação do time em todos esses jogos tem a ver com o time inteiro, não só com Luizinho - que nem me lembro de ter sido decisivo em nenhum deles. Mas ela se torna interessante justamente porque os dois a que ele substitui, Léo Moura e Juan, são vistos como os jogadores mais decisivos da equipe, aqueles em que o esquema do time é baseado. E, pelo visto, não fazem tanta falta assim quando não jogam.
Este tipo de análise dos números é muitas vezes enganosa. Mas dá pra dizer que o time, embora vá sentir falta de um jogador decisivo como Juan, ganha em equilíbrio quando Luizinho está em campo. Com ele, o Flamengo volta a ter pelo menos um lateral pra valer, preocupado em defender e atacar. O meio-campo fica menos sobrecarregado com a cobertura e a defesa respira mais aliviada. Deu pra notar nos últimos dois jogos de Luizinho, contra Coritiba e Botafogo, que a marcação no meio funcionou muito melhor.
Não dá pra dizer que Caio Júnior deva barrar Léo Moura ou Juan. Mas deveria procurar conseguir, com os dois em campo, este mesmo equilíbrio.
Um comentário:
oi querido!! eu não vou mais ao niver do nando.. após muito refletir, achei melhor não ir =)
mas a fabi me disse que deve rolar um chopp semana que vem, eu to dentro hein! bora se ver, quero saber de vc!
beijocas e bom casório!
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