O primeiro efeito: a Petrobras, cuja parceria com o Flamengo chegou a ser dada como encerrada pela diretoria, agora sinaliza que pode reduzir os valores do contrato de patrocínio para 2009. Haveria uma compensação usando leis de incentivo para os esportes amadores. Mas, de qualquer forma, se a intenção do Flamengo era aumentar e muito o valor recebido, parece que com a Petrobras isso estaria muito longe de acontecer.
O ano vai chegando ao fim e o Flamengo, como sempre acontece, segue indefinido com a Petrobras. Se de um lado há a crise mundial, por outro dá pros dirigentes argumentarem que a exposição da marca estampada na camisa rubro-negra aumentou muito de dois anos pra cá - ainda mais considerando que a Petrobras tem interesse no mercado sul-americano, com uma presença muito forte na Argentina. Com o Flamengo na Libertadores, se isso se confirmar, o espaço no Manto Sagrado fica ainda mais interessante. Não se sabe se o Flamengo realmente chegou a abrir conversas com outras empresas interessadas, mas talvez fosse o caso de voltar a sondá-las - embora a crise esteja batendo em todo mundo.
O ano vai chegando ao fim e o Flamengo, como sempre acontece, segue indefinido com a Petrobras. Se de um lado há a crise mundial, por outro dá pros dirigentes argumentarem que a exposição da marca estampada na camisa rubro-negra aumentou muito de dois anos pra cá - ainda mais considerando que a Petrobras tem interesse no mercado sul-americano, com uma presença muito forte na Argentina. Com o Flamengo na Libertadores, se isso se confirmar, o espaço no Manto Sagrado fica ainda mais interessante. Não se sabe se o Flamengo realmente chegou a abrir conversas com outras empresas interessadas, mas talvez fosse o caso de voltar a sondá-las - embora a crise esteja batendo em todo mundo.
E o seu segundo efeito: a ISG, empresa inglesa que está conversando com Flamengo, Fluminense e CBF para administrar o Maracanã, resolveu alterar cláusulas do acordo firmado entre as partes há tempos. "O mundo não é mais o mesmo que era em fevereiro" - esta é a explicação. E o Flamengo, nessa, resolveu pular fora. Mais ou menos como já havia desistido da Petrobras, pra depois recuar e voltar a conversar.
Independente da ISG, eu acho bastante esquisita a associação de clubes com a CBF neste tipo de negócio. Levanta uma série de questões - como podem participantes de uma competição serem sócios de quem a organiza? Os demais concorrentes não se sentiriam no direito de levantar suspeitas sobre a tabela, sobre a escolha de árbitros...?
E, como já escrevi por aqui: a privatização do Maracanã é algo de que se fala há muitos e muitos anos e em que eu só acreditarei quando acontecer. Há muitos interesses no estádio e ainda não me acostumei à idéia de ver os políticos abrindo mão deles.
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