O Goiás - que, quando ganhou do Flamengo no Serra Dourada jogando pior, todo rubro-negro achou que era um vexame - veio se acertando desde a chegada de Hélio dos Anjos. No momento, parece que o time, como dizem, "encaixou" de vez. Os destaques são os veteranos Paulo Báier, Romerito e Iarley. Do meio pra frente, os três trocam de posição o tempo todo - tanto que Paulo Báier andou fazendo gols de cabeça agora -, confundem a marcação, trocam passes sem errar. Têm como ponto fraco o preparo físico, mas o que têm vem bastando.
Além dos três, há um outro jogador que vem aparecendo bem: o lateral esquerdo Júlio César. O torcedor do Flamengo pode não se lembrar, mas ele esteve na Gávea há anos atrás. Disputou posição no segundo semestre de 2004 com Roger, hoje Roger Guerreiro, meia da seleção da Polônia. No início de 2005, a briga era com André Santos, o mesmo que parte da imprensa paulista hoje pede na seleção, e Athirson. Lateral esquerdo nenhum se firmava naquela época, o que fez com que o clube fosse atrás de Juan em 2006. Mas reparem no golaço de Júlio César no sábado.
Só é bom dizer que a tabela para o Goiás, daqui pra frente, não é moleza. Ainda jogam com Internacional, Coritiba (fora), Palmeiras (fora), Cruzeiro, Sport (fora), Botafogo, Flamengo (fora) e São Paulo. São poucos os jogos até o fim do campeonato contra adversários mais fracos - Vasco, Fluminense e Portuguesa, e mesmo assim os dois últimos fora de casa. Pela tabela, não dá pra acreditar que esta reação verde continue até o fim.
E Tite demorou, mas encontrou agora um esquema que fez o Inter funcionar. Há algumas rodadas, repete a mesma formação: são três volantes no meio, fazendo um bloqueio forte, para que D´Alessandro, Nilmar e Alex resolvam mais à frente. Não que os três cabeças-de-área fiquem parados lá atrás o tempo todo; Magrão e Guiñazu também vêm a frente ajudar. Mas o esquema é mesmo armado para que o trio - o mais técnico do campeonato, sem dúvida - decida as partidas. Até o Gre-Nal, os resultados estavam vindo, mas sem um futebol vistoso. Agora, o 4x1 sobre o rival, então líder, foi impressionante. E eles pegam até a última rodada times como Atlético-PR, Atlético-MG, Náutico, Ipatinga, Santos, Fluminense, Figueirense. A tabela não é das piores.
Além dos três, há um outro jogador que vem aparecendo bem: o lateral esquerdo Júlio César. O torcedor do Flamengo pode não se lembrar, mas ele esteve na Gávea há anos atrás. Disputou posição no segundo semestre de 2004 com Roger, hoje Roger Guerreiro, meia da seleção da Polônia. No início de 2005, a briga era com André Santos, o mesmo que parte da imprensa paulista hoje pede na seleção, e Athirson. Lateral esquerdo nenhum se firmava naquela época, o que fez com que o clube fosse atrás de Juan em 2006. Mas reparem no golaço de Júlio César no sábado.
Só é bom dizer que a tabela para o Goiás, daqui pra frente, não é moleza. Ainda jogam com Internacional, Coritiba (fora), Palmeiras (fora), Cruzeiro, Sport (fora), Botafogo, Flamengo (fora) e São Paulo. São poucos os jogos até o fim do campeonato contra adversários mais fracos - Vasco, Fluminense e Portuguesa, e mesmo assim os dois últimos fora de casa. Pela tabela, não dá pra acreditar que esta reação verde continue até o fim.
E Tite demorou, mas encontrou agora um esquema que fez o Inter funcionar. Há algumas rodadas, repete a mesma formação: são três volantes no meio, fazendo um bloqueio forte, para que D´Alessandro, Nilmar e Alex resolvam mais à frente. Não que os três cabeças-de-área fiquem parados lá atrás o tempo todo; Magrão e Guiñazu também vêm a frente ajudar. Mas o esquema é mesmo armado para que o trio - o mais técnico do campeonato, sem dúvida - decida as partidas. Até o Gre-Nal, os resultados estavam vindo, mas sem um futebol vistoso. Agora, o 4x1 sobre o rival, então líder, foi impressionante. E eles pegam até a última rodada times como Atlético-PR, Atlético-MG, Náutico, Ipatinga, Santos, Fluminense, Figueirense. A tabela não é das piores.
Enquanto os dois sobem, o Grêmio cai. Acho ainda que a tabela, pra frente, não é das piores e o time ainda pode brigar pra ser campeão. A queda coincidiu com uma sequência de desfalques - andaram ficando de fora William Magrão, Perea, Pereira -, combinada com a chegada de Souza, que fez Celso Roth testar mudanças na estrutura do time do meio pra frente. Mas as próximas quatro partidas podem fazer a coisa voltar aos eixos: Botafogo e Santos no Olímpico, Portuguesa no Canindé, Sport no Olímpico. Não será susto nenhum se vencerem as quatro, o que faria todas as previsões mudarem de uma hora pra outra. Mas, se forem mal nesta sequência, é pra desistir mesmo.
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